Muito se fala sobre Phishing e existe na Internet uma infinidade de materiais e artigos relacionados a conscientização e prevenção desse tipo de ataque. Muitos dizem “não clique” e há aqueles que trabalham duro para conscientizar os usuários de computadores e, principalmente, os que navegam pela Internet a evitarem tais tipos de ameaças.
De acordo com o relatório “Spam e Phishing em 2017” da Kaspersky Labs, a maior porcentagem de usuários afetados por Phishing do mundo aconteceu no Brasil no ano de 2017 (29,02%). Como de costume, os usuários maliciosos utilizaram sua criatividade para atraírem cliques em busca de informações e dados sigilosos de suas vítimas visando lucratividade financeira e a posse de informações confidenciais. A Kaspersky divulgou também, em 2017, que houveram mais de 246 milhões de tentativas de acesso a páginas de Phishing na Internet e que, em sua maioria, páginas relacionadas ao setor financeiro (bancos, comércio eletrônico, entre outros) receberam 53% das visitas.
Usuários maliciosos e engenheiros sociais estão focados na produção de conteúdo para “fisgarem” novas vítimas em 2018. Temas contemporâneos como criptomoedas e a copa do mundo FIFA já são um dos principais assuntos compartilhados do momento e atraem muitas visualizações em toda a Internet e, por consequência, cliques. Esse é o poder da geração de conteúdo para criação de Phishing.
Cliquei no Phishing e agora !?
Diversas pessoas clicam em links maliciosos diariamente e, muitas vezes, imperceptivelmente. Após o clique, você pode ser direcionado a uma falsa página de Internet (site) que contém pequenos programas maliciosos (malwares), auto executáveis que podem obter acesso remoto ao seu computador. Há casos em que a vítima é redirecionada a um falso site, muitas vezes parecidíssimo com o site original e fornece suas informações pessoais, sigilosas e bancárias que são rapidamente enviadas aos atacantes por meio de códigos (scripts) de redirecionamento.
A prevenção é simples – Seguem as dicas:
Na dúvida, não clique.
Referências: